Por viver entre as solidas paredes de um castelo, era um coracao que nao tomava sol. Ele tinha por tarefa guardar tudo aquilo que o castelo encontrava, pensava e sonhava. Tantos enredos surgiam do leste ou chegavam do oeste, que o coracao os guardava sem saber por que vinham. E assim, o leitor e conduzido a um estado de espirito que sera, acima de tudo, um toque de alvorecer.